
Encaminhei nesta semana aquilo que faltava. Os euros, as reservas de albergues, um guia para mochileiros e o seguro da nossa viagem intitulada Walkabout. Pra quem não sabe ou está curioso, eu, Daniel Cabelo e meu primo João Mumu [representante legal do trio perante o juiz], partiremos em julho para a Europa. E ao mesmo tempo em que O Velho Continente nos aguarda, inicia-se essa onda de tantos agitos no mundo dos aeroportos e transportes aéreos.
Confesso que fiquei preocupado no começo dessa loucura de pandemias e epidemias por aí a fora. Cheguei a pensar que fossemos viajar e passar o resto de nossos dias tossindo, literalmente. Essa gripe virou piada e brinquei até com meu pai. Pedi em tom irônico uma máscara cirúrgica para me proteger do vírus quando fossemos viajar e recebi uma resposta à altura de minha ironia. “Sim, mandarei uma caixa delas”. Ironizando a realidade ou fazendo piadas, o que importa é que a situação parece ter sido controlada. Pelo menos não corremos mais o risco de um surto dessa gripe.
Pra compensar a notícia, desaparece no ar esta semana, um avião da Air France. O voo 447, que levava 228 pessoas. Já não se pode mais confiar no transporte aéreo há tempos, e isso é fato. Mas quando acontecem falhas nesse sistema que lida com os gigantes do transporte, fica difícil de se acreditar. São tantas pessoas e radares controlando tudo sobre o avião, que uma falha parece impossível.Mas só parece. Se voltarmos a um passado recente, facilmente lembramos de outros acidentes de grande repercussão envolvendo aviões. [Voo 3054 da TAM, voo 1907 da Gol].
Problemas à parte, brindamos hoje exatos 44 dias para nosso embarque à Walkabout. Entre os países de destino estão Hungria, Polônia, República Tcheca, Alemanha e Holanda. Um passeio ao leste europeu, que talvez não seja o destino que satisfaça a maioria. Comento que nossa viagem, além de uma aula de história presencial, não tem como foco principal fotos em praças públicas, monumentos ou fachadas de museus. Optamos pelo não costumeiro com uma proposta de inovar e conhecer lugares visitados por uma menor parcela de turistas. Aproveitar esse período ao máximo, desvendar as belezas desses lugares pelos quais passaremos e fazer desta, uma viagem pra contar a todos e não só para nossos filhos e netos. Esse é nosso objetivo. Por fim, posto uma foto de Budapeste que é um de nossos destinos e ainda um poema de Paulo Leminski.
Confesso que fiquei preocupado no começo dessa loucura de pandemias e epidemias por aí a fora. Cheguei a pensar que fossemos viajar e passar o resto de nossos dias tossindo, literalmente. Essa gripe virou piada e brinquei até com meu pai. Pedi em tom irônico uma máscara cirúrgica para me proteger do vírus quando fossemos viajar e recebi uma resposta à altura de minha ironia. “Sim, mandarei uma caixa delas”. Ironizando a realidade ou fazendo piadas, o que importa é que a situação parece ter sido controlada. Pelo menos não corremos mais o risco de um surto dessa gripe.
Pra compensar a notícia, desaparece no ar esta semana, um avião da Air France. O voo 447, que levava 228 pessoas. Já não se pode mais confiar no transporte aéreo há tempos, e isso é fato. Mas quando acontecem falhas nesse sistema que lida com os gigantes do transporte, fica difícil de se acreditar. São tantas pessoas e radares controlando tudo sobre o avião, que uma falha parece impossível.Mas só parece. Se voltarmos a um passado recente, facilmente lembramos de outros acidentes de grande repercussão envolvendo aviões. [Voo 3054 da TAM, voo 1907 da Gol].
Problemas à parte, brindamos hoje exatos 44 dias para nosso embarque à Walkabout. Entre os países de destino estão Hungria, Polônia, República Tcheca, Alemanha e Holanda. Um passeio ao leste europeu, que talvez não seja o destino que satisfaça a maioria. Comento que nossa viagem, além de uma aula de história presencial, não tem como foco principal fotos em praças públicas, monumentos ou fachadas de museus. Optamos pelo não costumeiro com uma proposta de inovar e conhecer lugares visitados por uma menor parcela de turistas. Aproveitar esse período ao máximo, desvendar as belezas desses lugares pelos quais passaremos e fazer desta, uma viagem pra contar a todos e não só para nossos filhos e netos. Esse é nosso objetivo. Por fim, posto uma foto de Budapeste que é um de nossos destinos e ainda um poema de Paulo Leminski.
V, DE VIAGEM
Paulo Leminski
Viajar me deixa
a alma rasa,
perto de tudo,
longe de casa.
Em casa, estava a vida,
aquela que, na viagem,
viajava, bela
a adormecida.
A vida viajava
mas não viajava eu,
que toda viagem
é feita só de partida.
É isso aí, meu caro!
ResponderExcluirEm breve estaremos lá!
Forte abraço,
Mumas
Dale meu querido! To sabendo que tu vai trazer uma camisa da Holanda pra mim... auhahuhauhua
ResponderExcluirOlha só, o Leste Europeu, apesar de ser meio deixado de lado, parece ter muita coisa bonita mesmo... Um dia eu quero ir pra lá, certeza!
Abraçoo!
Natan, vi no teu perfil que tu ia viajar pra europa e me interessei, ai vim aqui ver se tinha algo sobre e gostei do teu blog :)
ResponderExcluirmas viu, toda sorte aqui nessa terra. Como dizem "europeu é um povo frio" mas nem tanto! E escolheu bem os países, só ouço falar aqui que é muito bom viajar por eles. Rep. Tcheca entao! era o meu sonho por aqui, mas nao deu. Aproveitem! Held og lykke til jer :) (boa sorte pra voces em dinamarques!) beijão!
Lela Dallastra.