
Nesta semana, a Universidade do Vale do Itajaí [Univali] e a Delegacia da Receita Federal do Brasil no município, promoveram a “Semana de Combate à Pirataria em Itajaí”. E quem vos escreve, como universitário da entidade, participou de duas palestras da programação.
Tinha gente importante por lá. Delegados da Polícia Federal, chefes de divisões e outros representantes do órgão.Todos comentando a respeito de um dos crimes que tomaram conta do Brasil e do mundo.
Fala-se muito em conscientização, no pensamento crítico sobre a compra de um produto que não gera receita ao Estado. Por outro lado pensa-se pouco sobre a revisão dos tributos que pagamos sobre os produtos originais. No caso do evento da semana, a maioria do público das palestras era de estudantes universitários, e como um deles, pergunto: A pirataria vale a pena?
Há os defensores da talvez mais famosa entre elas: a de cd’s e dvd’s. O custo de um dvd/cd virgem, é quase insignificante próximo ao preço pago por um exemplar original. E então basta uma conexão com a internet, um laptop/desktop, e um desses cd’s ou dvd’s virgens para que tenhamos uma cópia fiel do produto original em mãos. Por outro lado, a qualidade se apresenta inferior. Não há o encarte passatempo e ainda os artistas e suas respectivas gravadoras não faturam com a venda do material. [Houve até uma campanha em rede televisiva enfocando a valorização do artista com a venda do produto original, mas que na realidade ganha muito pouco na repartição dos fundos com a gravadora].
Mas pirataria não se limita a isso. Ela tomou conta do mercado do vestuário. E por lá, a situação está quase chegando ao ponto de não reconhecermos mais o que é original ou falsificado. A gigante mundial Nike, é uma das mais prejudicadas com este tipo de pirataria. Nada mais é exclusivo. Tênis, camisetas, bonés e uma infinidade de outros artigos viraram alvo fácil dos infratores. E a qualidade? Absolutamente inferior. Paga-se caro pelo duradouro e eficaz. Barato pela insatisfação ou troca do produto em um curto tempo útil. E o mercado segue assim.
“Quem vê preço, não vê qualidade”. E funciona dessa forma. Há quem adquire o pirateado barato e quem adquire o de maior custo e original. O insatisfeito e o satisfeito.
Outro caso dessa questão, são as rádios piratas. Por mais inofensivas que pareçam, elas trazem sérios riscos e que pouca gente sabe. Podem, por exemplo, entrar em interferência com a torre de controle do seu voo e derrubar o avião em que você viaja.
A pirataria não convém. Seu artista perde, você perde. Produto original traz garantia e qualidade. Prefira.
Tinha gente importante por lá. Delegados da Polícia Federal, chefes de divisões e outros representantes do órgão.Todos comentando a respeito de um dos crimes que tomaram conta do Brasil e do mundo.
Fala-se muito em conscientização, no pensamento crítico sobre a compra de um produto que não gera receita ao Estado. Por outro lado pensa-se pouco sobre a revisão dos tributos que pagamos sobre os produtos originais. No caso do evento da semana, a maioria do público das palestras era de estudantes universitários, e como um deles, pergunto: A pirataria vale a pena?
Há os defensores da talvez mais famosa entre elas: a de cd’s e dvd’s. O custo de um dvd/cd virgem, é quase insignificante próximo ao preço pago por um exemplar original. E então basta uma conexão com a internet, um laptop/desktop, e um desses cd’s ou dvd’s virgens para que tenhamos uma cópia fiel do produto original em mãos. Por outro lado, a qualidade se apresenta inferior. Não há o encarte passatempo e ainda os artistas e suas respectivas gravadoras não faturam com a venda do material. [Houve até uma campanha em rede televisiva enfocando a valorização do artista com a venda do produto original, mas que na realidade ganha muito pouco na repartição dos fundos com a gravadora].
Mas pirataria não se limita a isso. Ela tomou conta do mercado do vestuário. E por lá, a situação está quase chegando ao ponto de não reconhecermos mais o que é original ou falsificado. A gigante mundial Nike, é uma das mais prejudicadas com este tipo de pirataria. Nada mais é exclusivo. Tênis, camisetas, bonés e uma infinidade de outros artigos viraram alvo fácil dos infratores. E a qualidade? Absolutamente inferior. Paga-se caro pelo duradouro e eficaz. Barato pela insatisfação ou troca do produto em um curto tempo útil. E o mercado segue assim.
“Quem vê preço, não vê qualidade”. E funciona dessa forma. Há quem adquire o pirateado barato e quem adquire o de maior custo e original. O insatisfeito e o satisfeito.
Outro caso dessa questão, são as rádios piratas. Por mais inofensivas que pareçam, elas trazem sérios riscos e que pouca gente sabe. Podem, por exemplo, entrar em interferência com a torre de controle do seu voo e derrubar o avião em que você viaja.
A pirataria não convém. Seu artista perde, você perde. Produto original traz garantia e qualidade. Prefira.